Um fato inusitado aconteceu na cidade de Estreito. A juíza da comarca do município, Daina Leão, afastou todos os nove vereadores da Câmara da cidade por 180 dias. Além deles, a contadora da Câmara, Ivonete da Silva Prado Macedo, também foi afastada da função.
Os vereadores são acusados de dividir, entre eles, a quantia de R$ 198 mil. o valor teria sido repassado pela Prefeitura para manutenção da própria Câmara Municipal.
Os vereadores afastados foram:
- Edevandrio Gomes Pereira - presidente da Câmara
- Reginalva Alves Pereira - tesoureira
- Elton Pasa
- José Rômulo Rodrigues dos Santos
- Inocêncio Costa Filho
- Eriberto Carneiro Santos
- Manoel Barbosa de Sousa
- Bento Cunha de Araújo
- Benedito Sousa Salazar
No lugar dos que foram afastados, devem assumir os suplentes das respectivas coligações.
De acordo com o Ministério Público, a divisão do dinheiro (R$ 198 mil) resultou em R$ 22 mil para cada vereador. Que seria pago em “suaves” parcelas de R$ 2.200. Mas os nove vereadores resolveram receber os R$ 22 mil de uma vez só e cada um sacaria o valor integral via cheque. Para que não houvesse beneficiamento dos políticos, eles realizavam um sorteio para saber quem iria sacar o dinheiro no mês.
De acordo com o secretário judicial da 1ª Vara da cidade de Estreito, Lourival Filho, o vereador Benedito Torres Salazar teria repassado o cheque para um agiota. “A denúncia chegou ao Ministério Público dizendo que o vereador teria negociado um cheque com um agiota. Quem fez a denúncia foi uma pessoa identificada por Luzimar Paixão”, disse Filho.
Os vereadores são acusados de dividir, entre eles, a quantia de R$ 198 mil. o valor teria sido repassado pela Prefeitura para manutenção da própria Câmara Municipal.
Os vereadores afastados foram:
- Edevandrio Gomes Pereira - presidente da Câmara
- Reginalva Alves Pereira - tesoureira
- Elton Pasa
- José Rômulo Rodrigues dos Santos
- Inocêncio Costa Filho
- Eriberto Carneiro Santos
- Manoel Barbosa de Sousa
- Bento Cunha de Araújo
- Benedito Sousa Salazar
No lugar dos que foram afastados, devem assumir os suplentes das respectivas coligações.
De acordo com o Ministério Público, a divisão do dinheiro (R$ 198 mil) resultou em R$ 22 mil para cada vereador. Que seria pago em “suaves” parcelas de R$ 2.200. Mas os nove vereadores resolveram receber os R$ 22 mil de uma vez só e cada um sacaria o valor integral via cheque. Para que não houvesse beneficiamento dos políticos, eles realizavam um sorteio para saber quem iria sacar o dinheiro no mês.
De acordo com o secretário judicial da 1ª Vara da cidade de Estreito, Lourival Filho, o vereador Benedito Torres Salazar teria repassado o cheque para um agiota. “A denúncia chegou ao Ministério Público dizendo que o vereador teria negociado um cheque com um agiota. Quem fez a denúncia foi uma pessoa identificada por Luzimar Paixão”, disse Filho.
O Imparcial
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