O trecho da BR-226, entre Grajaú e Barra do Corda, foi liberado pelos índios Guajajaras, na noite de ontem, apenas para a saída dos caminhoneiros. Entre as 16h e 17h o trecho ficou desbloqueado e em seguida, voltou a ser fechado. A polícia está no local e orienta as negociações. Ninguém passa no ponto de interdição. Hoje, as polícias farão uma ação mais incisiva para desobstruir o trecho, seguindo determinação do Ministério da Justiça.
Para por fim à interdição, o Ministério da Justiça interveio e determinou a presença da PF nas negociações. Na manhã de ontem, representantes da Secretaria de Estado de Segurança (SSP) reuniram com a PF a fim de definir ação de retirada dos indígenas da BR. Durante a tarde os policiais foram enviados ao local reforçados por viaturas e pelo Grupo Tático Aéreo (GTA). Porém, o protesto ainda não foi suspenso. A presença dos policiais não causou conflito com os indígenas. Ainda que Mesmo com o fim do protesto, 150 homens da Polícia Rodoviária Federal e Polícia Federal, Civil e Militar permanecem na área da reserva Canabrava.
“Estamos preparados para cumprir a determinação e vamos liberar a via a qualquer custo”, garantiu o secretário de Estado de Segurança, Aluísio Mendes. O recurso para pagamento do transporte escolar requerido pelos índios, no valor de R$ 3,5 milhões foi repassado pelo governo do estado, mas os índios fizeram novos pedidos. Eles querem nova indenização do governo federal e Eletronorte pela passagem da linha de transição da energia elétrica pela reserva, que os recursos da saúde sejam repassados à aldeia e na mais à Funasa como vem sendo feito e que os cinco índios feridos sejam soltos. Para o secretário Aluísio Mendes “os índios querem dificultar as negociações e causar confronto maior”.
Para por fim à interdição, o Ministério da Justiça interveio e determinou a presença da PF nas negociações. Na manhã de ontem, representantes da Secretaria de Estado de Segurança (SSP) reuniram com a PF a fim de definir ação de retirada dos indígenas da BR. Durante a tarde os policiais foram enviados ao local reforçados por viaturas e pelo Grupo Tático Aéreo (GTA). Porém, o protesto ainda não foi suspenso. A presença dos policiais não causou conflito com os indígenas. Ainda que Mesmo com o fim do protesto, 150 homens da Polícia Rodoviária Federal e Polícia Federal, Civil e Militar permanecem na área da reserva Canabrava.
“Estamos preparados para cumprir a determinação e vamos liberar a via a qualquer custo”, garantiu o secretário de Estado de Segurança, Aluísio Mendes. O recurso para pagamento do transporte escolar requerido pelos índios, no valor de R$ 3,5 milhões foi repassado pelo governo do estado, mas os índios fizeram novos pedidos. Eles querem nova indenização do governo federal e Eletronorte pela passagem da linha de transição da energia elétrica pela reserva, que os recursos da saúde sejam repassados à aldeia e na mais à Funasa como vem sendo feito e que os cinco índios feridos sejam soltos. Para o secretário Aluísio Mendes “os índios querem dificultar as negociações e causar confronto maior”.
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